quarta-feira, 30 de julho de 2008
Entrevista - Fresno
Criada a quase dez em anos, em Porto Alegre, a banda Fresno chega agora onde sempre sonhou. Formada por Lucas Silveira (guitarra, voz), Rodrigo Tavares (baixo, vocais), Vavo (guitarra) e Bell (bateria), eles andam rodando o Brasil divulgação do seu novo álbum, 'Redenção', o primeiro pela Arsenal Music.
Confira agora o papo com o guitarrista Vavo.
Depois do lançamento do 'Redenção', qual foi a maior mudança que ocorreu nas apresentações da banda?
A gente tá primando por fazer um show único, constante. O show que alguém assiste em São Paulo tem que ser o mesmo que alguém assiste em Manaus, entende? É padronizar, tentar tornar ele mais bonito. Vamos estreiar um cenário novo, colocar mais trilhas para completar as músicas. Estamos tentando, aos poucos, transformar de um show musical para um espetáculo. O mais profissional possível.
A banda tem um fotolog, uma página no MySpace e uma comunidade no Orkut. Qual a relação de vocês com a internet?
A internet muito nos ajudou no começo da banda, porque era a nossa única forma de divulgação. Nessa época conseguimos dar um passo a frente de grande parte das bandas, que demorou a se dar conta do que estava acontecendo. Atualmente, todo mundo sabe como usar a internet como divulgação. Somos muito fortes na internet, a galera é fiel à banda graças a essa proximidade "fã/ídolo" que a internet permite. hoje, quem NÃO ESTÁ na internet é que está dando um passo atrás.
A Fresno agora trabalha com uma grande gravadora. Como avaliam essa parceria?
Muito boa! A gente continua fazendo o nosso papel, as mesmas coisas que fazíamos antes. Eles se somam à gente com tarefas que estavam fora dos nossos alcance. Em 3 meses de "Redenção", já vendemos mais do que os outros 3 cds juntos. Isso também é resultado da maior exposição, dos meios novos de divulgação que estamos conseguindo graças a essa parceria.
Recentemente, a banda sofreu uma mudança, com a saída do baterista Cuper e a entrada do Bell, da banda Abril. Alguns fãs mais 'radicais' não gostaram da mudança. Como se comportaram perante a isso?
Foi necessária a mudança e então a fizemos. Logo quando saiu a notícia, muitos fãs se levaram pela emoção e falaram algumas coisas que, no fundo, eles não acreditavam. Quem é fã da banda sabe o que é melhor PARA A BANDA. Se a gente tomou essa decisão, esse era o melhor a ser feito. Acho que todos entenderam a troca e a nossa decisão. Todo mundo apóia o Bell como sempre apoiou o Cuper. E o Cuper continua sendo nosso amigo como sempre foi.
O clipe 'Uma Música', é um dos mais pedidos nos canais do gênero. De que forma ocorreu o processo de gravação deste clipe?
Gravamos lá no Brás, em São Paulo, em cima de uma estação de trem. Isso a parte da banda. A gravação com a moça do clipe ocorreu pela cidade inteira. A idéia do clipe veio primeiramente do Lucas, e então todos nós adaptamos o roteiro às possibildades. Escolhemos a Geral Filmes, do Fabrizio (Hateen), por causa dos trabalhos recentes deles, que achamos muito bons.
A cerca de um mês atrás, a banda participou do 'Estúdio Coca-Cola Zero', junto com a dupla sertaneja Chitãzinho & Xororó. Gostaram desta experiência?
Foi um dos pontos altos da história da banda, senão o maior. Uma experiência única. Além de ótimos músicos, são pessoas fantásticas. Não só eles como todo mundo que trabalha com eles. A sintonia entre a Fresno e eles foi muito grande, fizemos as músicas em tempo recorde. Estamos muito ansiosos pelo programa que vai passar o show que gravamos. Além disso, coincidentemente, no dia que o especial for à tv vamos participar do show deles em São Paulo tocando algumas músicas. Vai ser outro momento único, certamente.
Qual o maior mico ou acontecimento inusitado que já ocorreu num show de vocês?
Tem vários. Uma vez o palco do lugar tinha um teto baixo, eu pulei, dei de cabeça e comecei a sangrar. O Lucas já errou o nome da cidade ao agradecer o público, já caiu sentado em cima bateria. Pequenos micos são corriqueiros.
Que banda da cena underground atual, vocês destacariam?
Granada (São Paulo), Iupie (Recife), Sugar Kane (Curitiba), entre muitas outras.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Entrevista - Quarter
Formada no interior de São Paulo, a banda Quarter mostra uma evolução e crescimento impressionantes para uma banda relativamente nova. Com o apoio da SuperNova Produtora, a banda, formada por Thi Hernandes (voz), Navega (guitarra, vocais), Dee Pandovan (baixo, vocais), Rafa Raza (guitarra, vocais) e Celo (bateria), está atualmente no processo de gravação de seu primeiro álbum.
Confira o papo com a banda.
Como vocês se conheceram e como começou o Quarter?
Agora com muitos projetos pela frente, esperamos nesses seis meses conseguirmos um bom nome e reconhecimento na cena do rock nacional, tanto no Underground como nas demais frentes que encontrarmos espaço!
A banda tem um fotolog e uma página no MySpace . Qual a relação de vocês com a internet?
Vocês receberam vários elogios do EduK, produtor integrante do projeto ‘Produtores Toddy’. Como reagiram a isto?
Como está rolando o processo de gravação do primeiro disco do Quarter?
De que forma vocês avaliam a cena underground atualmente?
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Entrevista - Atrack
Criada a de 11 atrás, no Rio Grande do Sul, a Atrack começa agora a fazer barulho na cena nacional, com o lançamento do novo disco, ‘Eu, Cinema’. Formada pr Chris Sassen (voz), Felipe Lazzari (baixo), Igor JC (guitarra), Geison Knox (guitarra) e Rafael Landon (bateria), a banda vem fazendo bastante shows na cena gaúcha e se prepara pra invadir o resto do país.
Confira agora o papo com a banda.
Como se conheceram e como formaram a Atrack?
O Atrack foi formando em 1997, por quatro jovens skatistas, rockeiros e vagabundos, desses quatro, restaram Geison Knox e Felipe Lazzari, junto deles, a banda conta também com Rafael Landon, Igor JC e no vocal Chris Sassen. O Atrack formou-se como muitas outras bandas, jogados dentro de uma garagem a 11 anos atrás.
Contem como foi o processo de composição, produção e gravação do mais recente disco da banda, ‘Eu Cinema’.
A banda tem um fotolog e uma página MySpace. De que forma ocorre essa relação de vocês com a internet?
Quando começamos, agendavamos os shows via telefones e cartas, até mandávamos recados por outra pessoa para chegar em um organizador e com a chegada da internet tudo foi ficando mais fácil, com isso veio essa avalanche de bandas, pois hoje em dia ter banda ta “barbadinha” (risos) e claro o Atrack aderiu a onda, nosso Fotolog é http://www.fotolog.com/atrack e no MySpace é http://www.myspace.com/atrack . Somos super a favor dessa tecnologia que nos permite divulgar todo e qualquer trabalho da banda, isso era muuuuuito dificil a 11 anos atrás pois tínhamos que divulgar nosso som com fitas k7.
Como vocês avaliam a cena underground atualmente?
Avaliamos da seguinte forma, existem as novas bandas e as bandas mais antigas, as mais antigas são mais faladas que as mais novas, as mais antigas tem um pouco mais de público e podem pedir um pouco mais de cachê, as mais novas pagam pra tocar em festivais renomadas sp, sempre acreditamos que o underground é capaz de remunerar a banda e seus integrantes para que possam ter um vida do Rock mesmo, mas isso vem com o tempo e pode (a remuneração) não vir nunca, para isso a banda tem que investir em outro caminhos mais comerciais e se “livrar” do underground.
Que bandas da cena gaúcha vocês destacariam?
A cena gaúcha sempre foi bem preenchida de bandas rockeiras, como Replicantes, Tequila Baby, Nenhum de Nós, Engenheiros do Hawai, hoje em dia ouvimos falar de Pública, Pata de Elefante, Izmália, Tenente Cascavel, entre outras mais novas como, Tópaz e Doyoulike? E ah! O Atrack né? Apesar de estarmos beirando os 30 anos de idade e os 11 anos de rock, ainda nos sentimos uns adolescentes (risos).
terça-feira, 15 de julho de 2008
Entrevista - Fake Number
Com bastante destaque na cena atual, a banda paulista Fake Number, anda fazendo shows em toda parte do país. Formada por Elektra (vocal), Gah (guitarra), Pinguim (guitarra), Tony (bateria) e Diablo (baixo), nos recebeu em casa para uma divertida conversa.
Faça o download da entrevista completa no link abaixo.
http://rapidshare.com/files/129999836/Entrevista_Fake_Number.WAV.html
sábado, 12 de julho de 2008
Entrevista - Vouten
'Seja feliz do seu modo'. É a mensagem da banda Vouten, do Rio Grande do Sul. Formada por Tai (guitarra, voz), Patrick (guitarra, samplers, voz), Juno (bateria) e Leonardo (baixo e voz), a banda anda fazendo vários shows em solo gaúcho e prepara o lançamento do seu primeiro álbum.
Confira agora um papo com a banda.
Como se conheceram e como formaram a Vouten?
A Vouten na verdade começou comigo (Leléu) e com o Gabriel, que já tocávamos juntos em uma outra banda e decidimos sair e montar a Vouten. Logo depois convidamos o Kennio para tocar guitarra e o João para tocar bateria. Logo depois disso aconteceu a primeira mudança, com a entrada do Tai na bateria. Depois de um tempo mais uma mudança, Gabriel deixa de fazer parte da Vouten. Assim o Tai passou a tocar guitarra e convidamos o Juno para tocar bateria.
A formação então ficou assim por bastante tempo, Leléu no baixo e voz, Kennio na guitarra, Tai também na guitarra e Juno na bateria. Uma coisa que a gente sempre quis na banda, desde o começo, eram sintetizadores, porem, nós nunca tivemos a oportunidade de encontrar alguém que os fizesse. Então conhecemos o Patrick, que se encaixava perfeitamente com a atual necessidade da banda, sendo assim se dispôs a mudar para o Rio Grande do Sul (Patrick morava em São Paulo). Assim a formação estava completa. Mas mais uma mudança muito recente aconteceu. O Kennio, por muitos motivos, deixou de fazer parte da Vouten, sendo assim, a formação atual é Leléu, Tai, Juno e Patrick.
A banda tem um fotolog, uma página MySpace, além de um site oficial. Qual a relação de vocês com a internet?
A relação é importantíssima! Tudo que fazemos em questão de divulgação gira em torno da internet. Acho que não só para nós, mas para muitas bandas a internet ainda é o principal meio de fazer com que o público conheça a banda.
Algumas empresas, como a Stupid Punk, apóiam a banda. Qual a importâncias dessas parcerias para o trampo?
Não só a Stupid Punk, mas também Giovani Paim Fotografias e Luthier Velton têm total importância para nós. Todos esses apoios vieram através de pessoas que de alguma forma se identificaram com a Vouten, descobriram a banda de alguma forma e mantiveram contato. E para nós é um prazer tê-los como parceiros.
Estão rolando vários shows de vocês por todo o estado do Rio Grande do Sul. Existem planos breves de shows em outros estados do Brasil?
Na verdade temos muita vontade de tocar fora do Rio Grande do Sul, mas muitas vezes essa saída acaba sendo muito complicada.
Querendo ou não, existem algumas diferenças no modo como alguns eventos são organizados, de acordo com o estado onde eles são promovidos, e essas diferenças acabam trazendo algumas dificuldades pra uma banda tentar sair de seu estado e mostrar seu trabalho em outros lugares. Mesmo assim, estamos com um show praticamente confirmado para novembro em Santa Catarina, assim queríamos aproveitar para tocar em São Paulo, e talvez em Belo Horizonte.
A quantas anda o processo de produção do novo single, 'Seja Feliz do Seu Modo'?
Está em faze de conclusão! Estamos muito empolgados, e junto com a gravação do single traremos o álbum inteiro. A gravação de um álbum é uma das melhores experiências que uma banda pode ter, ainda mais quando se confia tanto no potencial do grupo, como no nosso caso.
Na verdade este é o primeiro lugar que estamos falando sobre isso, a gravação do nosso primeiro cd, intitulado Seja Feliz do Seu Modo. Ainda não divulgamos muito essa notícia, por que queremos que nada passe despercebido. Até agora essa gravação está sendo a coisa mais importante que já nos aconteceu, e queremos que todo mundo sinta isso com a gente, assim que as noticias forem aparecendo para todo mundo.
Recentemente, vocês fizeram as novas fotos 'promo', com o fotógrafo Giovani Paim. Como conheceram o trabalho dele?
Na verdade o Tai e o Giovani Paim trabalharam juntos numa empresa de Publicidade. Assim o Giovani acabou nos conhecendo, e logo conheceu o trabalho da Vouten. E baseada nessa amizade e nessa identificação pelo trabalho, firmamos essa parceria.
Espaço aberto para agradecimentos, reclamações e merchans.
Primeiramente agradecemos ao Eduardo e toda a equipe do News Rock pela oportunidade e pela atenção. Agradecemos à todos que nos deram apoio até agora e que acreditaram que esse sonho pudesse dar certo, e claro, agradecemos aos nossos parceiros Stupid Punk, Giovani Paim, Casa da Traça, Velton Luthier e Estúdio Suminsky.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Entrevista - Etna
'Não tente isso em casa'. É o recado da banda paulistana Etna, que acaba de lançar seu primeiro disco. Formada por Fábio Maciel (Vocal, guitarra), Duane Fernando (Baixo, vocal) e Peli Adamos (Bateria), a banda é uma das grandes promessas de 2008, citados inclusive pelo NX Zero.
Confira agora o papo com o baixista Duane.
Como se conheceram e como formaram o Etna?
Nos conhecemos no ano de 2005 com o final de nossas bandas, estavamos procurando caras legais que tivessem afim de fazer um som. Em 2006, com a primeira formação da banda
gravamos nossos primeiros singles demo, e esse foi o começo de tudo.
Recentemente, vocês lançaram o primeiro cd da banda, 'Não Tente Isso em Casa'. De que modo ocorreu o processo de composição e produção do cd?
As composições começaram desde a época do lançamento das primeiras musicas, bem no inicio, e a cada mes que passava, tentávamos aprimorar alguma coisa em cada som. Rolou uma pré produção que nos ajudou muito a decidir vários elementos do disco, e logo após essa fase, gravamos pra valer o 'Não Tente Isso Em Casa'.
A banda tem um fotolog, uma página no MySpace, e uma comunidade no Orkut. Como ocorre essa relação de vocês com a internet?
Achamos importantissimo cada um dos meios de divulgação que construímos na internet, e o mais legal é que nos sentimos bem em estar próximos dali, pertinho dos fãs. Tem muita gente que gosta de falar com a banda, e a banda responde o máximo possivel. Isso seria dificil se não houvesse internet. Ela nos coloca ao lado da galera, mesmo muitas vezes sem a gente ter visto muitas delas pessoalmente.
Como vocês avaliam a cena underground atualmente?
Acho que as coisas estão indo bem, mas sinceramente daria pra ir melhor ainda, se houvessem eventos mais profissionais, com boa estrutura, se os organizadores parassem de cobrar das bandas mais novas por meio das vendas de ingressos, e ainda por cima cortarem o tempo deles para as bandas 'principais' tocarem. Acho também que ficaria melhor se acabasse esse duelo de egos entre bandas que estão em destaque. O céu é grande e há espaço pra todas as estrelas brilharem. Não acha?
Fora isso, vamos lutando, que tá indo!
Já tocaram em outras bandas antes do Etna?
Sim, todos nós tinhamos bandas.
No ano passado, vocês participaram do DVD 'Buda Produções'. O que acharam dessa experiência?
Ah, é muito legal quando uma coisa rara dessas acontece, uma produção independente para bandas independentes. Acredito que é com passos como esse, que a musica pode elevar de nivel. Fora que foi nossa primeira aparição em um Dvd, foi realmente... marcante.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Entrevista - General Sih
Amante da cultura punk e das forças armadas (que originaram seu apelido ) a talentosa cantora General Sih, abraça o folk e o rock alternativo ainda pouco explorados no Brasil e começa a apontar para o sucesso. Com apenas 18 anos e uma experiência musical que vêm desde criança, a jovem cantora já carrega mais de 40 mil plays em seu MySpace e mostra em suas músicas uma grande intimidade com o violão. Em nossa entrevista, Sih conta como começou seu interesse pela música, fala sobre sua participação no programa Astros, sobre sua banda paralela e a convivência com músicos ainda mais experientes.
Como começou a se interessar pela música?
Desde pequena. Eu sempre fui muito tímida, não falava muito com as pessoas, mas com uns oito anos eu participei de concursos de karaokê fazendo 2ª voz com um amigo, e sozinha. Ganhei dois anos o concurso.
Quais seus artistas/bandas preferidas no momento?
No momento estou ouvindo muito John Mayer, Johnny Cash, Feist, Paramore, Kate Nash, The Black List Club, e City and Colour. Nacional estou curtindo bastante Jay Vaquer e uma banda independente que na minha opinião é a melhor banda do Brasil, que chama Supercombo.
Na sua página no MySpace, estão disponíveis algumas músicas de sua autoria. Qual a sua maior influência na hora de compor?
Não tem uma só, eu gosto de coisas bem trabalhadas, guitarras, vozes... Como eu gravo sozinha, as músicas têm que ser acústicas, então gosto de fazer músicas com muitos dedilhados e solos. Acho que é uma mistura do clássico do folk rock com rock alternativo. Não sei definir, é algo meu. Há bastante influência de Evan Taubenfeld e John Mayer.
Você recentemente participou do programa 'Astros' do SBT. Como foi encarou essa experiência?
O Astros foi uma porta de entrada para a minha carreira. Eu entrei com a intenção de divulgar minhas músicas do MySpace, nunca pelo prêmio. Foi uma ótima experiência. Por conta do programa o Brasil todo conhece as minhas músicas e muitos fãs de todas as partes aparecem. Foi apenas uma etapa da minha vida na qual eu aprendi bastante e conheci pessoas incríveis. Sou muito grata a toda equipe do SBT.
E de onde surgiu o apelido de 'General'?
General surgiu dos meus companheiros Punks. Acredito na ideologia punk, mas não estou no movimento atualmente por conta de pessoas que insistem em sujá-lo fazendo coisas que se dizem "atitudes punks", mas que não tem nada a ver com o que realmente é. Também sou apaixonada por aeronáutica e forças armadas.
Como é a sua rotina fora da vida musical?
Bom, como terminei o colégio, estou me dedicando mesmo a música. Ensaio todos os dias, no mínimo 3 horas por dia. No fim de semana saio com amigos para bares na Augusta e Paulista. Jogar sinuca e tocar viola com os amigos é tudo.
Conte um pouco sobre a banda Napk!ns.
A banda Napk!ns aconteceu por acaso. Um amigo meu ficou amigo da vocalista ( Pamela Lika ) no teste do “High School Musical, a Seleção”, ai ela convidou ele pra assistir a gravação do clipe "Se Quiser Voltar Atrás". Então ele falou pra ela que tinha uma amiga que cantava, uns 3 dias antes da gravação. No dia seguinte ela já veio aqui em casa, tocamos, cantamos e ela comentou que estavam precisando de outro guitarrista. Nisso ela me convidou para ir à gravação. Chegando lá os meninos da banda, muito gente boa, me deram uma guitarra e falaram pra eu gravar com eles. Em menos de três dias conheci e gravei o clipe com a banda. Viramos super amigos. Cada integrante já tem experiência, até me senti meio fora, pois a Pamela canta muito e é irmã da ex- Rouge Patrícia, agora conhecida como Lissah Martins. Bruno, o baterista, toca com o Edu Ribeiro. Guto, guitarrista e fundador da banda, é compositor de artistas como Alcione e Kelly Key. Shanana é baixista e já tocou na gringa com músicos fodas. A banda já existe há mais de dois anos.
Pretende continuar compondo suas canções em inglês ou vai tentar se adaptar ao mercado nacional?
Eu estudei inglês desde pequena, quase 12 anos de curso. Eu amo e tenho muito mais facilidade pra compor em inglês. Vou tentar compor em português também, mas nunca vou deixar de compor em inglês. O que importa é que a galera ta curtindo bastante.
Sih, muito obrigado pela conversa. Espaço aberto pra agradecimentos, recados, etc.
Agradeço a você, e a galera que está torcendo por mim. Quero dizer que sem vocês eu não estaria continuando com meu trabalho. Continuem de olho no www.myspace.com/generalsih, downloads no Trama Virtual e www.purevolume.com/generalsihh. Em breve muitas novidades. Brigadão mesmo a todos e keep rockin' everyone! take care all!